Frutas não recomendada para quem tem colesterol alto

Quando pensamos em comer frutas, nós pensamos automaticamente que elas serão benéficas para a nossa saúde. E é verdade. Frutas têm vitaminas e nutrientes essenciais para o funcionamento do nosso corpo… mas isso não significa que você pode consumi-las de forma indiscriminada. Existem algumas frutas perigosas para quem tem colesterol alto e que devem ser consumidas com moderação.

  • Figos secos
  • Abacaxi
  • Manga
  • Caqui
  • Banana
  • Melancia
  • Tâmaras

Mais uma vez: você não precisa cortar essas frutas totalmente da sua alimentação, mas lembre-se de controlar as porções e consumi-las dentro de uma dieta equilibrada.

O colesterol é parte da estrutura das células do nosso organismo. Ele forma ácidos biliares, substâncias que atuam na digestão, hormônios e vitaminas. Mas ele vira um problema quando existe o excesso da partícula LDL-colesterol – popularmente conhecida como “colesterol ruim”. Altos níveis de colesterol estão relacionados a um maior risco de doenças cardiovasculares e de demência, entre outros tipos de declínios cognitivos.

Além de alimentação inadequada e comportamento inadequado, tabagismo, histórico familiar e comorbidades como obesidade e diabetes, são outros fatores que podem aumentar o risco de você ter o colesterol alto.

Se você se encaixa nessas categorias, é importante fazer exames com uma certa regularidade para vigiar os seus índices. Os sintomas só costumam aparecer quando o quadro de estreitamento das artérias já está mais avançado. Alguns sintomas incluem:

  • Dor ou desconforto no peito;
  • Falta de ar;
  • Fadiga;
  • Dores nas pernas ao caminhar;
  • Queda de pelos nas pernas;
  • Pele fria;
  • Palidez nos dedos.

Como evitar/tratar o colesterol alto?

“O tratamento envolve a adoção de hábitos saudáveis, que passa por uma alimentação baseada em alimentos in natura e minimamente processados, a prática regular de atividade física e o uso de medicamentos. Em situações mais graves, de obstrução vascular significativa, o tratamento pode ser até cirúrgico”, explica o Ministério da Saúde.

Fonte: JC e Ministério da Saúde.

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