Vulcão mais ativo do mundo atualmente já destruiu 700 casas

Localizado no Parque Nacional dos Vulcões do Havaí, o Kilauea é um dos vulcões mais ativos do mundo, servindo como fonte de estudo para diversos cientistas. Sua história eruptiva e sua importância científica o tornam um dos vulcões mais fascinantes do planeta. Em junho deste ano, o Serviço Geológico dos Estados Unidos notou que o vulcão teria novas erupções, mas sem ameaças de lavas. 

Estima-se que o Kilauea tenha entre 300.000 e 600.000 anos, sendo considerado  extremamente ativo, com erupções frequentes ao longo dos séculos. Símbolo da ilha, o Kilauea é considerado a morada da deusa do fogo, Pele. 

Conheça mais detalhes do Vulcão Kilauea 

Ele é um tipo de vulcão escudo, que é caracterizado por encostas suaves e erupções de lava fluida. Dentro dele, existe uma  grande caldeira, uma depressão em forma de caldeira, formada pelo colapso do topo do vulcão e possui duas zonas ativas, uma a leste e outra a oeste, onde a maior parte da atividade vulcânica ocorre.

Apesar de estar em atividade há milhares de anos, geralmente suas erupções não são não explosivas, tendo uma lava fluida pelas encostas. Por causa desse fenômeno, o vulcão é responsável por criar novas terras, expandindo a ilha do Havaí. Apesar de não explodir, a população precisa ficar em alerta, pois as erupções podem causar danos a infraestruturas, como casas e estradas, e liberar gases tóxicos.

Qual a importância científica do Kilauea?

O Kilauea é um laboratório natural para os vulcanologistas, que estudam os processos eruptivos e os riscos vulcânicos, sendo  monitorado 24 horas por dia por sismógrafos e outros instrumentos, permitindo aos cientistas prever futuras erupções. Dessa forma, também é possível saber como um vulcão funciona, servindo de base para outros espalhados pelo mundo. 

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