Criado pelo Banco Central do Brasil, o Pix revolucionou a forma como realizamos pagamentos no país. Essa modalidade de transferência instantânea permitiu que as pessoas tenham ainda mais facilidade de movimentar o dinheiro de forma online, tornando-se uma das funções bancárias mais usadas do país.
Desde que foi implantado, o Pix passou por algumas alterações e a nova mudança é na limitação de transferência que será de R$ 200 para aparelhos novos ou não cadastrados. Essa regra passou a valer a partir da última segunda-feira (04/11) e tem como principal objetivo minimizar fraudes e trazer mais segurança.
Saiba todas as mudanças no Pix
Esse novo teto de transação do Pix por celulares ou computadores novos e/ou não cadastrados, servirá para controlar melhor transferências fraudulentas e, por isso, foi determinada a limitação de R$ 200 por transação, ou R$ 1 mil por dia. Se o cliente precisar fazer transações acima desses valores, ele terá que cadastrar o acesso previamente junto ao banco, liberando o aparelho para transações maiores. Vale ressaltar que, os dispositivos que já estiverem cadastrados não terão mudanças!
Para explicar essa decisão, o chefe do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro (Decem) do Banco Central, Ricardo Mourão, emitiu uma nota à imprensa reforçando que cada instituição financeira terá a sua forma de cadastramento:
“Cada instituição possui seu próprio procedimento de cadastro, então basta seguir as instruções fornecidas durante o procedimento. Após finalizado o cadastro, as transações naquele dispositivo poderão ser realizadas considerando o limite originalmente estabelecido para o cliente”, disse Mourão.