Lista reúne 20 mal-entendidos que acabaram se tornando ‘fatos’ modernos

Desde que o mundo é mundo, diversos mitos foram inventados e acabaram se tornando “verdades”, mesmo que existam estudos que comprovem o contrário. Isso piorou ainda mais com a  disseminação rápida de informações na era digital, aliada à nossa tendência natural de acreditar no que ouvimos, pode levar à perpetuação de diversos mal-entendidos. Muitas dessas informações falsas, repetidas à exaustão, acabam se enraizando em nossa cultura popular, tornando-se “fatos” incontestáveis.

Veja abaixo 20 ‘mal-entendidos’ que não são verderdades 

  1. Morcegos são cegos: Apesar de utilizar a ecolocalização para se orientar, eles também excergam e a visão é um sentido fundamental para eles. 
  2. Camaleões mudam de cor para se camuflar: A mudança de cor dos camaleões está mais relacionada à comunicação, regulação da temperatura e humor do que à camuflagem.
  3. Os tubarões nunca adoecem: Assim como qualquer outro animal, os tubarões são suscetíveis a doenças, infecções e até mesmo ao câncer.
  4. Os golfinhos são amigos dos humanos: Embora sejam animais inteligentes e sociáveis, os golfinhos são animais selvagens e podem ser perigosos se se sentirem ameaçados.
  5. A água do vaso sanitário gira em direções opostas nos hemisférios: A direção da água em um vaso sanitário é influenciada pelo design do vaso e pela força da descarga, não pela rotação da Terra.
  6. Cristóvão Colombo “descobriu” a América: A América já era habitada por milhões de pessoas quando Colombo chegou. Ele apenas estabeleceu contato com algumas dessas civilizações.
  7. Napoleão era muito baixo: A estatura média na época de Napoleão era menor do que hoje. Ele era considerado de altura média para os padrões da época.
  8. Einstein reprovou em matemática: Não há evidências concretas de que Einstein tenha reprovado em matemática. Ele, na verdade, demonstrou grande talento para a matemática desde jovem, o que faz mais sentido. 
  9. Os vikings usavam capacetes com chifres: Essa imagem é um estereótipo criado no século XIX. No entanto, não há evidências arqueológicas de que os vikings usavam capacetes com chifres.
  10. A Grande Muralha da China é visível do espaço: A Grande Muralha não é visível a olho nu do espaço, especialmente a partir da órbita da Terra.
  11. Os humanos só usam 10% do cérebro: Essa afirmação é um mito persistente. Utilizamos praticamente todo o nosso cérebro para diversas funções.
  12. O açúcar causa hiperatividade em crianças: Não há evidências científicas que comprovem uma relação direta entre o consumo de açúcar e a hiperatividade em crianças.
  13. A calvície é causada por usar muito chapéu: A calvície é geralmente causada por fatores genéticos e hormonais.
  14. Albert Einstein desenvolveu a bomba atômica: Einstein contribuiu para a compreensão da fissão nuclear, mas não participou diretamente do projeto da bomba atômica.
  15. A internet foi criada pelo governo dos Estados Unidos: A internet teve suas origens em projetos de pesquisa acadêmica e militar, mas sua evolução envolveu a colaboração de diversas instituições e países.
  16. Os celulares causam câncer: Não há evidências científicas concretas que comprovem uma relação causal entre o uso de celulares e o desenvolvimento de câncer.
  17. Os peixes dourados têm memória de 3 segundos: Essa afirmação é um grande exagero. Os peixes dourados são capazes de aprender e lembrar de tarefas simples.
  18. Os gatos sempre caem de pé: Embora os gatos sejam excelentes saltadores e tenham um reflexo que os ajuda a se orientar no ar, nem sempre eles caem de pé, especialmente em quedas de grandes alturas.
  19. Os diamantes são formados a partir de carvão: Embora ambos sejam compostos de carbono, os diamantes se formam sob condições de alta pressão e temperatura no interior da Terra, enquanto o carvão se forma a partir de restos de plantas.
  20. Os cabelos e as unhas continuam a crescer após a morte: Essa é uma crença popular, mas não há evidências científicas que a confirmem. O crescimento do cabelo e das unhas depende de células vivas, que morrem após a morte do organismo.
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