Um casal australiano estava dentro do carro, dirigindo, em um dia chuvoso, a caminho de casa, quando encontraram uma aranha caçadora rastejando no espelho do lado do passageiro do carro, a qual estava tentando entrar no automóvel para escapar da chuva.
A mulher do casal, identificada Skye Molyneux, publicou um vídeo da aranha tentando entrar no carro, dentro do seu perfil oficial do Instagram, e toda a interação que teve com o aracnídeo para poder ajudar o animal, mostrando que não teve medo em nenhum momento.
Em entrevista ao The Dodo, Molyneux contou um pouco sobre a sua ação com a aranha, confira:
“Eu sabia que ele estava apenas tentando sair da chuva e fiquei feliz em deixá-la entrar. Eu sei que eles são inofensivos e provavelmente têm mais medo de nós. Posso entender que as pessoas que não crescem perto de caçadores não sabem que eles são inofensivos. Espero que este vídeo dê uma pequena ideia de sua natureza.”
Quais são as aranhas mais venenos do Brasil?
Dentre as mais de 4.500 espécies registradas dentro do Brasil, as quais podem ser ou não peçonhentas, confira quais são as aranhas mais venenosas presentes no território nacional, veja:
- Aranha-Armadeira: se localizam em florestas tropicais da América do Sul, incluindo Brasil, Venezuela e Colômbia e possuem um veneno potente, que causam dor intensa, inchaço e até mesmo falência respiratória em casos extremos;
- Aranha-Marrom: as aranhas-marrom costumam viver em ambientes tropicais e se escondem dentro de objetos como redes, dentro de sapatos, entre outros. O seu veneno é muito forte, e podem causar lesões graves na pele, com possível necrose, além de fortes dores;
- Aranha-de-Sílex: tem como habitat natural as florestas tropicais da América Central e do Sul, Amazônia, por exemplo, as quais podem causar com sua picada dor intensa, problemas respiratórios e até mesmo paralisia;
- Viúva-Negra: a espécia é vista no Brasil a partir da coloração amarronzada, sendo conhecida por ser uma das mais venenosas do mundo, causando como sintomas dor abdominal intensa, espasmos musculares e, em casos raros, até mesmo a morte.