Bolo quente dá dor de barriga, vento entorta a boca: 5 mitos que você sempre acreditou

Quem nunca ficou “de castigo” por uma hora do lado de fora da piscina porque tinha acabado de almoçar e sua mãe não deixou você entrar na água de novo? Ou tentou pegar um pedacinho do bolo que tinha acabado de sair do forno e levou um belo “não”? Confira cinco mitos que provavelmente fizeram parte da sua criação:

1. Nadar depois de comer faz mal

Pois é, mães e avós de todo o Brasil: entra na piscina depois de comer não dá indigestão. O problema é se você fizer muito esforço físico, já que o excesso de movimento pode desviar o sangue usado na digestão para outras partes do corpo.

2. Comer bolo quente dar dor de barriga

O nosso palpite é que alguma avó criou essa história porque não queria que os netos queimassem a mão na forma e ela acabou sendo passada como verdade. Comer bolo quente não deveria dar dor de barriga e, se você sentiu isso, pode ser um sinal de intolerância a algum ingrediente usado.

Falando em bolo: outro conhecimento popular é que comer a massa de bolo crua faz mal. E esse não está errado. Os ovos crus na massa podem transmitir salmonela e uma bactéria comum em casos de intoxicação alimentar pode viver na farinha. Se você assar o bolo, essa bactéria morre e o forno te salva de uma bela dor de barriga.

3. Vento frio entorta a boca

O vento não vai entortar a sua boca – nem fazer a sua careta ficar presa no seu rosto para sempre. Em casos de quadros virais, o vírus pode atingir o nervo facial e causar paralisa, então a lenda talvez tenha vindo da relação entre doenças virais e o tempo mais frio.

4. Sair sem agasalho dá gripe

Mais uma vez: o frio em si não é sinônimo de doenças gripais. Quem tem as vias áreas sensíveis pode ter uma reação ao frio, como acúmulo de muco no nariz, o que pode ser confundido com uma gripe.

5. Tomar sorvete dá dor de garganta

O frio não vai causar uma infecção. Os responsáveis por isso são vírus ou bactérias. Em cirurgias na garganta, tomar sorvete ou bebidas frias costumam até ser indicação médica.

Fonte: Crescer e Superinteressante.

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