Aranha branca é venenosa? O que fazer se for picado

A aranha branca, de nome científico Thomisus spectabilis, é uma espécie curiosa dentro da vasta classe Arachnida, a qual possui a capacidade e habilidade de mudar de cor para camuflagem, principalmente em flores e folhas, onde aguardam para capturar suas presas, assim como os camaleões, répteis que conseguem fazer a mudança da cor de acordo com o ambiente.

Estas aranhas não são perigosas para os seres humanos, porém, elas possuem veneno, mas ele é usado principalmente para paralisar e matar pequenos insetos, quantidade que acaba não afetando humanos, apenas uma leve irritação no local da picada.

Caso você seja picado, siga as seguintes instruções, confira:

  • Lave a área da picada com água e sabão;
  • Aplique gelo para reduzir qualquer inchaço ou desconforto;
  • Observe a área para garantir que não haja reação alérgica incomum, embora isso seja extremamente improvável com Thomisidae.

Leia também: Cuidado: esta lagarta que existe no Brasil pode causar a morte

Quais as aranhas mais venenosas do Brasil?

A seguir, listamos as 4 espécies de aranhas venenosas que existem no Brasil, confira quais são:

  1. Aranha-Armadeira: se localizam em florestas tropicais da América do Sul, incluindo Brasil, Venezuela e Colômbia e possuem um veneno potente, que causam dor intensa, inchaço e até mesmo falência respiratória em casos extremos;
  2. Aranha-Marrom: as aranhas-marrom costumam viver em ambientes tropicais e se escondem dentro de objetos como redes, dentro de sapatos, entre outros. O seu veneno é muito forte, e podem causar lesões graves na pele, com possível necrose, além de fortes dores;
  3. Aranha-de-Sílex: tem como habitat natural as florestas tropicais da América Central e do Sul, Amazônia, por exemplo, as quais podem causar com sua picada dor intensa, problemas respiratórios e até mesmo paralisia;
  4. Viúva-Negra: a espécia é vista no Brasil a partir da coloração amarronzada, sendo conhecida por ser uma das mais venenosas do mundo, causando como sintomas dor abdominal intensa, espasmos musculares e, em casos raros, até mesmo a morte.
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