Afinal, banho com água fria faz bem ou mal para a saúde?

Você provavelmente já ouviu alguém dizer que banho com água gelada faz bem para a saúde, para o cabelo, etc… e também o exato oposto: de que banhos frios fazem mal. Afinal de contas, o que é real e o que não passa de senso comum?

Os banhos com água fria podem sim trazer benefícios para a sua saúde, principalmente por períodos curtos. Mas temos que destacar que existem contraindicações (falamos mais sobre isso lá embaixo).

Além disso, não vá se enfiar debaixo da água gelada por dez minutos de uma vez. O ideal é começar aos poucos, passando da água quente para a morna e só então para a fria. No início, 15 segundos debaixo da água gelada já são o bastante e você vai adicionando mais tempo à medida que constrói um nível de tolerância.

Confira algumas vantagens de deixar a água gelada (além de economizar energia):

Circulação e metabolismo

Com a temperatura água mais baixa do que a do seu corpo, o organismo começa a gatar mais energia para regular a sua temperatura. Esse “trabalho extra” do seu corpo melhora a circulação sanguínea e ainda acelera o metabolismo.

Para acelerar o metabolismo, eles precisam de uma certa constância, sendo indicados de três a quatro vezes por semana.

Pele e cabelos

A água quente pode remover os óleos naturais da pele e do cabelo, ressecando os dois (e muitas vezes causando um efeito rebote). No caso da pele, a água fria também ajuda a fechar os poros.

Alivia dores e inchaços

Você não coloca gelo para aliviar dores e inchaços? A água fria tem esse mesmo efeito, já que a sua temperatura faz os vasos sanguíneos se contraírem, melhorando as enfermidades.

Mas existem contraindicações

Ok, banhos frios têm seus benefícios, mas isso não quer dizer que todo mundo deva adotá-los de forma indiscriminada. Segundo o site MEDPUC-Rio e o CNN Brasil, quem sofre de baixa imunidade, apresenta problemas de pele, sofre com problemas cardiovasculares ou diabetes deve perguntar o seu médico antes de mudar a sua temperatura de banho.

Fonte: MEDPUC-Rio e CNN Brasil.

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