Nos Estados Unidos, um caso envolvendo um esquilo está chamando a atenção da mídia internacional. Isso porque, o influenciador Mark Longo, usou suas redes sociais para manifestar sua indignação com a decisão do estado de apreender e sacrificar Peanut, um esquilo que ele tinha resgatado há sete anos. Desde que resgatou o animal silvestre, Longo compartilhou sua jornada na internet, fazendo com que o bichinho se tornasse uma celebridade.
No entanto, o DEC (Departamento Estadual de Conservação Ambiental) apreendeu o animal na última sexta-feira (01/11), após receber denúncias anônimas. O caso está gerando uma grande polêmica no país e Mark Longo afirmou que a ação do estado não vai “passar despercebida”.
Porque sacrificaram o esquilo?
No estado de Nova York, é proibido possuir um animal selvagem sem licença. Além do Peanut, o esquilo, também foi retirado da casa de Mark Longo um guaxinim que tinha sido batizado de Fred, que infelizmente também foi sacrificado. De acordo com o DEC, Longo sabia que estava com os animais de forma ilegal, mas afirmou que estava no processo de preencher a papelada para certificar Peanut como um animal educacional.
Sobre Fred, ele alegou que estava cuidando do animal por um tempo até que estivesse reabilitado para voltar para a natureza. O motivo do sacrifício foi aceito pelo Departamento de Saúde do Condado de Chemung que explicaram que a eutanásia foi por conta de testes de raiva, após Peanut morder uma pessoa envolvida na investigação.
Entretanto, Longo contestou essa versão e disse que não presenciou nenhuma mordida durante a operação descrita por ele como excessiva: “Sinceramente, isso ainda parece meio surreal, que o estado em que vivo realmente me escolheu como alvo e levou dois dos animais mais amados deste planeta, nem mesmo os colocou em quarentena. Eles os tiraram da minha casa e simplesmente os mataram”, afirmou ele à ABC News.