Homem que morreu durante ressonância magnética: qual foi a causa da morte?

Um caso intrigante ocorreu no estado de São Paulo, após a notícia de que Fábio Mocci Rodrigues Jardim, de 42 anos, morreu durante um exame de ressonância magnética na cabeça em uma clínica em Santos. O caso ocorreu no dia 22 de outubro e deixou especialistas perplexos com a situação, pois foi considerado uma fatalidade. 

O paciente precisou ser submetido para uma ressonância na cabeça, depois de Fábio relatar ao médico que estava sentindo “muito sono”. Durante o exame, que ocorreu em uma clínica no bairro Vila Mathias, e sua esposa Sabrina Altenburg Penna, de 44 anos, ficou sabendo por uma médica que seu marido tinha sofrido um “infarto fulminante”.

Mais detalhes da morte do paciente na ressonância magnética

De acordo com a viúva, a situação foi tratada pelas autoridades como “morte suspeita”, após o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) de Santos fazer o laudo, junto com uma solicitação de conclusão do Instituto Médico Legal (IML) por meio de exame de necrópsia. Esse resultado será divulgado após 90 dias. 

A chance de morte durante uma ressonância magnética é extremamente baixa, próxima de zero, sendo considerado um dos procedimentos de imagem mais seguros disponíveis na medicina. Apesar de não ter todos os resultados da causa da morte, especialistas analisaram o caso e concluíram que não foi por conta do procedimento. 

Uma investigação foi aberta para saber o que realmente aconteceu na clínica, que possui outro histórico de morte durante a ressonância magnética. Lembrando que, a ressonância magnética é um exame fundamental para o diagnóstico de diversas doenças, como tumores, lesões cerebrais e problemas nas articulações, por isso é necessário uma apuração completa do que levou o paciente a óbito. 

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