Gato estressado: 5 sinais e o que fazer

Os gatos possuem uma personalidade forte e passam por momentos de estresse em sua vida, os quais devem ser observados pelo seus tutores, os quais podem analisar e identificar a partir de sintomas qual o problema que está assolando o animal.

Os motivos do estresse do felino podem acontecer devido a algum problema em específico ou algo que está incomodando o bichano. Caso o gato esteja estressado, o tutor deve ficar atento a estes 5 sinais e sintomas que serão demonstrados pelo felino, confira:

  1. Pelos eriçados: quando o felino estiver com os pelos eriçados, eles estão querendo mostrar algo para os seus tutores, sendo um dos principais sinais de estresse;
  2. Cauda para cima e movimentos rápidos: as caudas quando estão para cima e realizam ações rápidas em sua residência, pode ser outro grande indício de estresse;
  3. Miados altos e insistentes: os altos miados e que acontecem de maneira insistente podem ser grande indício de algum incômodo mostrado pelos felinos aos seus tutores;
  4. Afastamento do seu tutor: a partir do momento que o seu felino se afasta dos seus carinhos, apesar de sempre buscar um momento sozinho, este pode ser um motivo do estresse do seu bichano;
  5. Comportamento agressivo: ao brincar com o seu gatinho, caso ele esteja demonstrando um comportamento agressivo, diferente do normal, pode ser outro grande sinal do estresse.

O que fazer para amenizar o estresse do gato?

De acordo com a Dra. Karina Mussolino do Petz, os quadros de estresse podem desenvolver no animal doenças no sistema urinário, como a Síndrome de Pandora, ou até mesmo na pele, como a dermatite e alopecia. Assim, para tratar o estresse do felino, a médica-veterinária conta que o uso do feromônio têm se mostrado grandes aliados no tratamento do estresse nos gatos. A seguir, confira o que disse Karina:

“Diversos estudos mostraram que o uso do análogo sintético F3, tanto solo quanto auxiliar em tratamentos, diminui significativamente os níveis do estresse dos gatos em situações adversas.”

Dra. Karina Mussolino
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